O casamento depois dos filhos
Criar uma estrutura adequada é a chave para construir uma família com unidade e feliz
Ele chegou! E com ele as alegrias e preocupações, felicidades e angústias. O nascimento de um filho muda a rotina do casal e especialmente das mães. O recém-chegado será o grande centro de atenções, e fará questão de preencher todo o seu dia. E, quem sabe, suas noites. O bebê precisa de você, de seu carinho, de sua atenção. Apesar de todo esforço em elaborar com detalhes o início dessa nova etapa da vida com o bebê, a realidade muitas vezes não aceita planejamentos e lhe reserva surpresas.
O recém-nascido tem exigências que só a mãe consegue suprir, por isso é interessante delegar afazeres domésticos a outras pessoas. O mais importante agora é a completa interação entre você, o pai e o bebê.Daniele Muriel e Fernando Rodrigo, casados há quase quatro anos, relatam que mudaram muito depois que Bryan nasceu no final do ano passado. “Apesar das alegrias terem se multiplicado com a chegada do bebê, o tempo é menor e isso faz com que a relação não fique tão intensa como antes. Curtimos juntos cada gracinha feita pelo Bryan, cada chorinho de manha, mas a atenção agora é toda ou em grande parte voltada pra ele”, relata Daniele.
O marido concorda: “Existe a mudança sim, mas não na intensidade do sentimento que nutrimos um pelo outro, mas sim pela responsabilidade com o bebê, que não consegue fazer nada sozinho e depende inteiramente da nossa atenção. Além disso, o tempo para namoro ficou mais curto, mas isso é uma fase. Todo sacrifício vale a pena!” A esposa concorda e faz uma ressalva: “Dá para namorar nos intervalos em que o Bryan dorme”.Para a analista de comunicação, Denise Lugli, casada há três anos e mãe de Vinicius de um ano, a mudança na vida do casal foi total, mas para melhor.
“O Vini é nossa alegria, a razão de tudo. Estamos aprendendo a administrar melhor o nosso tempo para não deixar o casamento cair na rotina.”O maior problema após o nascimento do bebê é que as tarefas se acumulam para as mulheres, por isso talvez exista a necessidade de um período de adaptação de quatro meses quando ela trabalha fora. A sua primeira preocupação é o bem-estar da criança. Muitas vezes alguns casamentos começam a ruir por conta da falta de tempo e de administração da esposa e entendimento e cooperação do marido. O melhor caminho nesses casos é o diálogo.Em algumas situações, é necessário apenas um ajuste de tempo e uma programação prévia para que o casal possa voltar a ter momentos de descontração a dois.
A chegada do bebê pode trazer muitas dificuldades e desestabilizar a vida do casal. É complicado conciliar fraldas, mamadas e noites mal-dormidas com o tempo necessário para estarem juntos. Buscar um equilibrio perfeito desta nova família não é tarefa das mais facéis, mas com paciência, atenção e boa vontade tudo será possível. Especialistas em comportamento humano acreditam que o ideal para um casamento feliz é que o casal busque ter seu primeiro filho algum tempo depois da união (o ideal seria mais ou menos dois anos). Durante esse período, entre união e a chegada do primeiro filho, o casal deveria aproveitar para se conhecer melhor, entender um ao outro, sair para se divertir, aproveitar a vida conjugal, viajar e buscar uma infra-estrutura para formar enfim a família. Quando se busca um planejamento na hora da formação daquilo que será para a criança a primeira célula social da qual fará parte, não há atritos com sua chegada.Se um casal, ao contrário, já busca o filho logo após o casamento, isso poderá interferir no relacionamento dos dois, já que uma criança requer atenção, mais gastos e restringe um pouco a liberdade, principalmente da mãe. O filho quando bem esperado será o fortalecimento de uma união.
A chegada de um filho mexe profundamente com qualquer casamento. O bebê é uma alegria, mas os primeiros meses são tempos delicados de adaptação, noites mal dormidas e inseguranças. Aos poucos, bate a saudade do marido, do namoro, dos programas a dois. É bem possível que, à medida que o bebê cresce, o casal encontre seu espaço - mas não há garantias. Filhos não necessariamente fortalecem a relação: se a balança emocional não estiver equilibrada, o casamento, confrontado com tantas mudanças, vai sofrer e em alguns casos a separação torna-se inevitável. A transição do casamento para a paternidade foi o tema escolhido pela terapeuta familiar Clarissa Corrêa Menezes para sua tese de mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No estudo, realizado entre 1999 e 2001, ela acompanhou cinco casais desde a gestação até o segundo ano do bebê. "Dois se separaram; outros dois enfrentaram uma adaptação crítica, mas continuaram juntos; e apenas um passou pelo período sem grandes dificuldades e sentindo a relação mais firme", conta ela.
Aprendendo a dividir
Primeiro as semelhanças: os cinco ficaram igualmente apaixonados pelo bebê, tiveram de reorganizar as suas rotinas e sofreram todo o stress dos meses iniciais, quando a extrema dependência da criança acaba ditando o ritmo da casa - tudo gira em torno das horas em que o bebê acorda, dorme, mama, quer brincar… A principal característica dos casais que permaneceram juntos foi a capacidade de estimular a parceria e o companheirismo. "O casal que mais se sentiu realizado foi aquele em que ambos eram pessoas amadurecidas, havia muito diálogo e o pai participava ativamente de todos os cuidados com o bebê", observa Clarissa.O pai tem um papel essencial logo após o nascimento da criança - e entender isso é meio caminho andado para o casamento passar incólume nos primeiros tempos pós-chegada do filho. "Os mais participativos compreendem melhor o zelo da mãe e contribuem para que ela não fique estressada. Cabe à mulher aprender a confiar no marido e a dividir as novas responsabilidades", explica a terapeuta. Claro que algumas tarefas, como amamentar, inevitavelmente são da mãe. Mas nada impede que o homem vá buscar a criança no berço quando ela desperta com fome, troque as fraldas, dê banho ou simplesmente cuide dela enquanto a mulher usufrui de alguns momentos para si.
Tempo para o romance
Outro ingrediente do sucesso dos que permanecem juntos é o esforço para manter a identidade de casal. É natural se apaixonar pelo bebê e querer passar o tempo todo ao lado dele. Mas os dois não podem esquecer que, antes de serem pais, já eram marido e mulher. "Aos poucos, é fundamental criar brechas na rotina para sair do papel de pai e mãe e retomar atividades como sair para jantar, ir ao cinema, namorar e cultivar momentos de intimidade", aconselha Clarissa.É o que faz Ana Cláudia Aguiar Barrera, 35 anos, gerente de produtos de uma grande empresa: "Trabalho o dia todo e deixo nossa filha, Rebecca, na escola. Quando volto, à noite, quero dedicar meu tempo a ela. Por isso, marco de almoçar com meu marido no meio do dia para podermos conversar a sós. Também falamos muito por telefone. Namorar, mesmo, só depois que a pequena cai no sono". Satisfeito com essa forma de organizar a rotina, o marido, o gestor de marketing Eliezer Barrera, 37 anos, diz que procura dividir seu tempo em três: "Uma parte para mim, uma para minha esposa e outra para nossa filha... Com um pouco de planejamento, tudo se ajeita sem problemas"
A retomada do sexo
Namorar depois de colocar o bebê na cama é apenas uma das estratégias para preservar a intimidade. Abrir espaço na agenda deve servir para que, aos poucos, marido e mulher retomem a vida sexual. Em geral, um mês após dar à luz, a mulher já está fisicamente preparada para o recomeço. Mas também precisa estar psicologicamente madura para encarar a nova situação. "É natural que ela ainda esteja descontente com suas formas, mas isso não deve se tornar motivo para comentários sem fim sobre a insatisfação com o corpo", diz a terapeuta sexual Jaqueline Brendler, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Buscar uma dieta adequada e exercícios aprovados pelo médico são a melhor forma de fazer o caminho de volta. Porém, o mais importante é ter paciência e evitar frases do tipo "estou gorda", que só reforçam o descontentamento e a insegurança.Se a relação sexual não acontecer nas primeiras tentativas, não se preocupe. O que não pode é perder o hábito de se beijar na boca, se abraçar e trocar carícias. Naturalmente, essas manifestações de afeto voltam a assumir um caráter erótico. Uma armadilha da qual os casais devem fugir é a de se tratar por "pai" e "mãe" - um erro que pode prejudicar a vida a dois, principalmente no aspecto sexual. "Os parceiros precisam aprender a desvincular a experiência da paternidade da vivência como casal. Eles podem e devem se realizar nos dois papéis", aconselha Jaqueline.
Mães, menos...
Para muitas mulheres, deixar o bebê aos cuidados de outra pessoa é um verdadeiro sofrimento. Em parte, essa resistência é típica da natureza feminina: "Os próprios hormônios fazem com que, nos primeiros meses, a mãe sinta vontade de estar sempre próxima do filho, inclusive para amamentá-lo. Mas a mulher precisa vencer esse impulso e criar condições para retomar algumas atividades pessoais e estar com o marido", recomenda a psicóloga Ana Rosa Sancovski. Manter um parente sempre com a criança ou treinar um profissional de confiança para cuidar dela pode ser uma ótima medida de tranqüilidade para todos. "No início, o bebê ainda é muito dependente. Mas, após o terceiro mês, o casal já pode tirar pelo menos duas horas, duas vezes por semana, para fazer um passeio juntos", indica a ginecologista e terapeuta sexual Jaqueline Brendler. Aos poucos, os dois vão se reaproximando e voltando a ter prazer em passar momentos a sós.
Atitudes que fazem a diferença
• É natural que as atenções se voltem para o bebê nos primeiros meses, mas o casal nunca deve deixar de se observar. Pergunte ao outro como ele está passando por essa fase, converse sobre os desafios da nova realidade e também sobre os ganhos dessa grande realização que é ter um filho.
Ele chegou! E com ele as alegrias e preocupações, felicidades e angústias. O nascimento de um filho muda a rotina do casal e especialmente das mães. O recém-chegado será o grande centro de atenções, e fará questão de preencher todo o seu dia. E, quem sabe, suas noites. O bebê precisa de você, de seu carinho, de sua atenção. Apesar de todo esforço em elaborar com detalhes o início dessa nova etapa da vida com o bebê, a realidade muitas vezes não aceita planejamentos e lhe reserva surpresas.
O marido concorda: “Existe a mudança sim, mas não na intensidade do sentimento que nutrimos um pelo outro, mas sim pela responsabilidade com o bebê, que não consegue fazer nada sozinho e depende inteiramente da nossa atenção. Além disso, o tempo para namoro ficou mais curto, mas isso é uma fase. Todo sacrifício vale a pena!” A esposa concorda e faz uma ressalva: “Dá para namorar nos intervalos em que o Bryan dorme”.Para a analista de comunicação, Denise Lugli, casada há três anos e mãe de Vinicius de um ano, a mudança na vida do casal foi total, mas para melhor.
“O Vini é nossa alegria, a razão de tudo. Estamos aprendendo a administrar melhor o nosso tempo para não deixar o casamento cair na rotina.”O maior problema após o nascimento do bebê é que as tarefas se acumulam para as mulheres, por isso talvez exista a necessidade de um período de adaptação de quatro meses quando ela trabalha fora. A sua primeira preocupação é o bem-estar da criança. Muitas vezes alguns casamentos começam a ruir por conta da falta de tempo e de administração da esposa e entendimento e cooperação do marido. O melhor caminho nesses casos é o diálogo.Em algumas situações, é necessário apenas um ajuste de tempo e uma programação prévia para que o casal possa voltar a ter momentos de descontração a dois.

A chegada de um filho mexe profundamente com qualquer casamento. O bebê é uma alegria, mas os primeiros meses são tempos delicados de adaptação, noites mal dormidas e inseguranças. Aos poucos, bate a saudade do marido, do namoro, dos programas a dois. É bem possível que, à medida que o bebê cresce, o casal encontre seu espaço - mas não há garantias. Filhos não necessariamente fortalecem a relação: se a balança emocional não estiver equilibrada, o casamento, confrontado com tantas mudanças, vai sofrer e em alguns casos a separação torna-se inevitável. A transição do casamento para a paternidade foi o tema escolhido pela terapeuta familiar Clarissa Corrêa Menezes para sua tese de mestrado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No estudo, realizado entre 1999 e 2001, ela acompanhou cinco casais desde a gestação até o segundo ano do bebê. "Dois se separaram; outros dois enfrentaram uma adaptação crítica, mas continuaram juntos; e apenas um passou pelo período sem grandes dificuldades e sentindo a relação mais firme", conta ela.
Aprendendo a dividir
Primeiro as semelhanças: os cinco ficaram igualmente apaixonados pelo bebê, tiveram de reorganizar as suas rotinas e sofreram todo o stress dos meses iniciais, quando a extrema dependência da criança acaba ditando o ritmo da casa - tudo gira em torno das horas em que o bebê acorda, dorme, mama, quer brincar… A principal característica dos casais que permaneceram juntos foi a capacidade de estimular a parceria e o companheirismo. "O casal que mais se sentiu realizado foi aquele em que ambos eram pessoas amadurecidas, havia muito diálogo e o pai participava ativamente de todos os cuidados com o bebê", observa Clarissa.O pai tem um papel essencial logo após o nascimento da criança - e entender isso é meio caminho andado para o casamento passar incólume nos primeiros tempos pós-chegada do filho. "Os mais participativos compreendem melhor o zelo da mãe e contribuem para que ela não fique estressada. Cabe à mulher aprender a confiar no marido e a dividir as novas responsabilidades", explica a terapeuta. Claro que algumas tarefas, como amamentar, inevitavelmente são da mãe. Mas nada impede que o homem vá buscar a criança no berço quando ela desperta com fome, troque as fraldas, dê banho ou simplesmente cuide dela enquanto a mulher usufrui de alguns momentos para si.
Tempo para o romance
Outro ingrediente do sucesso dos que permanecem juntos é o esforço para manter a identidade de casal. É natural se apaixonar pelo bebê e querer passar o tempo todo ao lado dele. Mas os dois não podem esquecer que, antes de serem pais, já eram marido e mulher. "Aos poucos, é fundamental criar brechas na rotina para sair do papel de pai e mãe e retomar atividades como sair para jantar, ir ao cinema, namorar e cultivar momentos de intimidade", aconselha Clarissa.É o que faz Ana Cláudia Aguiar Barrera, 35 anos, gerente de produtos de uma grande empresa: "Trabalho o dia todo e deixo nossa filha, Rebecca, na escola. Quando volto, à noite, quero dedicar meu tempo a ela. Por isso, marco de almoçar com meu marido no meio do dia para podermos conversar a sós. Também falamos muito por telefone. Namorar, mesmo, só depois que a pequena cai no sono". Satisfeito com essa forma de organizar a rotina, o marido, o gestor de marketing Eliezer Barrera, 37 anos, diz que procura dividir seu tempo em três: "Uma parte para mim, uma para minha esposa e outra para nossa filha... Com um pouco de planejamento, tudo se ajeita sem problemas"

Namorar depois de colocar o bebê na cama é apenas uma das estratégias para preservar a intimidade. Abrir espaço na agenda deve servir para que, aos poucos, marido e mulher retomem a vida sexual. Em geral, um mês após dar à luz, a mulher já está fisicamente preparada para o recomeço. Mas também precisa estar psicologicamente madura para encarar a nova situação. "É natural que ela ainda esteja descontente com suas formas, mas isso não deve se tornar motivo para comentários sem fim sobre a insatisfação com o corpo", diz a terapeuta sexual Jaqueline Brendler, presidente da Sociedade Brasileira de Estudos em Sexualidade Humana. Buscar uma dieta adequada e exercícios aprovados pelo médico são a melhor forma de fazer o caminho de volta. Porém, o mais importante é ter paciência e evitar frases do tipo "estou gorda", que só reforçam o descontentamento e a insegurança.Se a relação sexual não acontecer nas primeiras tentativas, não se preocupe. O que não pode é perder o hábito de se beijar na boca, se abraçar e trocar carícias. Naturalmente, essas manifestações de afeto voltam a assumir um caráter erótico. Uma armadilha da qual os casais devem fugir é a de se tratar por "pai" e "mãe" - um erro que pode prejudicar a vida a dois, principalmente no aspecto sexual. "Os parceiros precisam aprender a desvincular a experiência da paternidade da vivência como casal. Eles podem e devem se realizar nos dois papéis", aconselha Jaqueline.
Mães, menos...
Para muitas mulheres, deixar o bebê aos cuidados de outra pessoa é um verdadeiro sofrimento. Em parte, essa resistência é típica da natureza feminina: "Os próprios hormônios fazem com que, nos primeiros meses, a mãe sinta vontade de estar sempre próxima do filho, inclusive para amamentá-lo. Mas a mulher precisa vencer esse impulso e criar condições para retomar algumas atividades pessoais e estar com o marido", recomenda a psicóloga Ana Rosa Sancovski. Manter um parente sempre com a criança ou treinar um profissional de confiança para cuidar dela pode ser uma ótima medida de tranqüilidade para todos. "No início, o bebê ainda é muito dependente. Mas, após o terceiro mês, o casal já pode tirar pelo menos duas horas, duas vezes por semana, para fazer um passeio juntos", indica a ginecologista e terapeuta sexual Jaqueline Brendler. Aos poucos, os dois vão se reaproximando e voltando a ter prazer em passar momentos a sós.
Atitudes que fazem a diferença
• É natural que as atenções se voltem para o bebê nos primeiros meses, mas o casal nunca deve deixar de se observar. Pergunte ao outro como ele está passando por essa fase, converse sobre os desafios da nova realidade e também sobre os ganhos dessa grande realização que é ter um filho.
• Acostume o bebê a dormir no próprio quarto desde os primeiros meses, preservando o espaço do casal. Use uma babá eletrônica para se sentir mais segura.
• Você e seu marido podem estabelecer algumas pausas na rotina para estar a sós e transformar esses encontros numa espécie de ritual de aproximação. Vale acordar um pouco antes do bebê para tomar café da manhã juntos ou combinar o almoço ou o jantar num horário em que o filho dormiu.
• Tanto a mulher quanto o marido devem se organizar de modo a manter pelo menos uma atividade voltada exclusivamente para o próprio bem-estar. Pode ser uma aula de academia, um curso de idiomas, um encontro com amigos, tanto faz... É uma pausa para se cuidar e resgatar a individualidade.
Após o nascimento, as crianças passam a ser a prioridade da vida. Queremos que os maridos leiam nossas mentes e saibam, por intuição, quando precisamos de ajuda e quando devem ser proativos. Entrevistamos vários homens que disseram que fariam qualquer coisa pelas esposas, mas precisavam de um manual para saber como se portar.
SOLUÇÃO?
SEJA SEMPRE MÃE, ASSIM VOCÊ SERÁ SEMPRE MULHER!!!
Não somos a mesma pessoa que éramos antes dos filhos. A chave para descobrir o nosso novo “eu” é lembrar que, além de mães, somos mulheres.
Para sermos felizes com a maternidade, não podemos esquecer de nós mesmas, nos priorizando de vez em quando. Não se culpe por isso, pois é saudável para a família toda. Queremos que nossos filhos sejam felizes e, um dia, bons pais. Por isso, precisamos dar o exemplo.
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